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Notícias ABVCAP

INSIGHTS | 1° Dia ABVCAP Experience Adicionado em 30/11/2021
 

ABERTURA

Piero Minardi, Presidente da ABVCAP e Sócio-Diretor na Warburg Pincus, realizou a abertura da edição de 2021 do evento Experience ABVCAP destacando que R$ 33 bilhões já foram investidos em mais de 220 empresas de Venture Capital e os fundos de Private Equity já devolveram, apenas em 2021, mais de R$ 16 bilhões aos seus investidores.

 

KEYNOTE I PE&VC COMO DRIVER DE FORTALECIMENTO E RENOVAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO

Minardi passou a palavra para o Keynote Gilson Finkelsztain, Presidente da B3, que destacou a grande diversidade de setores que estrearam na bolsa brasileira esse ano. Segundo Finkelsztain, além dos setores tradicionais, vimos a entrada de empresas de setores que não são tão comuns na bolsa, como: Saúde, agro e tecnologia.

 

PAINEL I OS NÚMEROS DE PE&VC REFLEXÕES SOBRE AS PERSPECTIVAS E DESAFIOS FUTUROS

Roberto Haddad, Sócio da KPMG, foi o mediador do primeiro painel do Experience ABVCAP. Haddad iniciou a conversa compartilhando números da pesquisa “Consolidação de dados da indústria de Private Equity e Venture Capital” realizada pela KPMG e ABVCAP.

Cristiano Lauretti, Sócio responsável pela área de Private Equity da Kinea, destacou como o mercado de Private Equity vem contribuindo ao longo dos últimos 30 anos para o crescimento do mercado de investimento brasileiro, mas também apontou a importância que o mercado de Venture Capital vem ganhando ao longo dos últimos anos. O executivo relembrou que no ano de 2020 tivemos no Brasil 14 IPOs de empresas de Private Equity, o que aponta para o início de um grande ciclo de crescimento, sendo um bom momento de entrada para investidores.

Eric Acher, co-Fundador e Sócio da monashees, apontou que a força empreendedora e a qualidade das empresas no Brasil estão atraindo cada vez mais investidores. Acher informou que seus investimentos estão focados em um prazo médio de 10 anos. O executivo lembrou que os investimentos de Venture Capital são acíclicos, uma vez que as empresas são criadas em momentos tanto em momento de alta quanto de baixa. Mesmo diante de um ano de dúvidas e incertezas políticas, a perspectiva é muito positiva na nossa região.

Santiago Fossati, Sócio da KASZEK, evidenciou que a tecnologia tem possibilitado um momento de revolução global, onde as pessoas podem sair dos seus empregos formais para empreender – a tecnologia do Uber possibilitou que pessoas largassem empregos convencionais para ganhar dinheiro dirigindo o próprio carro. Fossati aponta que estamos vivendo uma virada cultural que atinge diversas camadas da sociedade e que isso tende a se amplificar nos próximos anos. 

 

PAINEL II ESG DO DISCURSO À PRÁTICA

Claudia Schaeffer, Global Energy Climate Change & Latin America Energy Director da The Dow Chemical Company, destacou que ESG não é uma tendência, é uma realidade que veio para ficar. Segundo ela, o Brasil está no mapa global para exportar hidrogênio verde para a Europa e tem muito espaço para expandir em geração de renováveis. Ela também destacou a importância das empresas entenderem o seu papel dentro de uma cadeia de valor com responsabilidade social e ambiental.

Luciana Ribeiro, Sócia fundadora da EB Capital, destacou experiências no mercado e compartilhou pesquisas que mostram que empresas mais adequadas aos princípios ESG trazem mais retorno, em um ciclo virtuoso.

José Luis Pano, Impact Investing na Vinci Partners, destacou a importância dos ecossistemas sustentáveis ao longo do tempo. Segundo ele, a realidade nos atropelou e os investidores querem saber se o dinheiro deles está sendo usado de maneira correta. Por isso, os gestores precisam estar cada vez mais antenados.


KEYNOTE II O BRASIL NO CENÁRIO GLOBAL

Patrice Etlin, Sócio Advent International, compartilhou um pouco de sua visão global, apontando que o Brasil está menos atrativo do que Ásia e China, por exemplo, por causa da instabilidade política e econômica. O investidor não está enxergando consistência nos mercados emergentes, em especial no Brasil. Segundo Patrice para quem procura por retorno absoluto, os melhores resultados ainda estão nos EUA, pois eles têm muita alavancagem, tem um mercado de capitais eficiente e não tem desvalorização da moeda.


KEYNOTE III

Chip Kaye, CEO do Warburg Pincus, foi entrevistado por Piero Minardi e encerrou o dia destacando que não devemos cair na armadilha de generalizar tudo, achando que tudo vai ser igual os EUA. Segundo ele, os empresários em mercados emergentes muitas vezes precisam brigar contra a gravidade. Para Kaye o mundo dos investimentos não é uma linha reta e os interessados precisam saber como navegar mesmo durante as crises e dificuldades.

Fonte: abvcap


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