Autores: Ana Paula P. Candeloro, Maria Balbina Martins De Rizzo e Vinícius Pinho
Trata- se de um trabalho de três valorosos profissionais da área citada, com importante ex pe riên cia no mercado financeiro e de capitais, permitindo adentrar em universos va ria dos, aí incluindo a lavagem de dinheiro, governança corporativa, regulação e, o que mais sur preen de, ética e corrupção.
O livro é uma publicação independente dos autores e não está disponível em livrarias. Para mais informações sobre a obra e conhecer o seu procedimento de aquisição, acesse o site do Compliance 360º
Leia aqui na íntegra o Prefácio.
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Autores: Alencar Burti | Alessandro Flávio Barbosa Chaves | Altair Antônio de Souza| Ary Joel de Abreu Lanzarin | Augusto José Sperotto | Carlos Henrique Horn| Clovis Benoni Meurer | Dirk Kramer | Elvira Cruvinel Ferreira | Ênio Meinen| Henrique Cordeiro Martins | Horacio Molina Sánchez | Jesús N. Ramírez Sobrino | João Silvério Júnior | José Paulo C. Ferreira | José Salvino Menezes| Laércio Pinto | Luciano Coutinho | Luiz Ajita | Luiz Edson Feltrin | Manfred Nitsch | Márcio Lopes de Freitas | Márcio Port | Marco Aurélio Borges de Almada Abreu | Osmar Fernandes Dias | Osmar Rossato | Pablo Pombo González | Ricardo Antônio Cavinato | Roberto Marinho Figueiroa Zica |Rommel Acevedo | Vanderley Ziger | Weniston Ricardo de Andrade Abreu
Esta coletânea tem o objetivo de estimular o debate sobre o desenvolvimento brasileiro na perspectiva dos pequenos negócios, a partir de abordagens que privilegiam a reflexão teórica da prática, conectando o debate acadêmico com o cotidiano da assistência técnica e dos serviços empresariais.
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Autor: Anna Lygia Costa Rego, Advogada Sênior do escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados
Editora: Singular
Quais as motivações do investidor estrangeiro ao confiar no Brasil? Por que as pessoas, mesmo com amplo acesso à informação, cometem erros ao confiar ou desconfiar? A ordem jurídica é determinante na formação da confiança dos agentes econômicos? O livro Confiança & Investimento Estrangeiro busca responder a estas questões de maneira interdisciplinar, investigando as raízes da confiança dos agentes na Economia Brasileira, em particular nos mercados financeiros.
O livro oferece um estudo abrangente e interdisciplinar do conteúdo jurídico da chamada confiança, utilizando para tanto aspectos do Direito Civil, da Psicologia Econômica e da Sociologia. A obra apresenta ainda uma análise do ambiente de investimentos no Brasil para investimentos nas modalidades de Portfólio e Investimento Estrangeiro Direto (IED). E, finalmente, de forma inovadora na pesquisa jurídica brasileira, a autora explora o tema em bases empíricas, junto a investidores estrangeiros e brasileiros, estudantes e reguladores, demonstrando a complexidade da ideia de confiança e a sua relação com o ordenamento jurídico.
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Organizadores: João Alberto de Negri, Mauro Borges Lemos
Editora: Ipea, Finep e ABDI O Brasil tem avançado a passos largos na formulação e consolidação de políticas de ciência, tecnologia e inovação. Os esforços do Governo Federal na implementação destas políticas públicas têm sido acompanhados por um amplo conjunto de estudos realizados por pesquisadores no Brasil e no exterior. É neste contexto que se insere esta obra que trata de uma questão central para o Brasil, pois procura respostas para entender como as empresas brasileiras acumulam conhecimento e transformam este conhecimento em inovação.
Transformar conhecimento em inovação é questão chave do desenvolvimento e é por isso que o Ministério da Ciência e Tecnologia passou a incorporar no seu nome a inovação, transformando-se em Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Os avanços na produção científica e no desenvolvimento tecnológico é tarefa contínua e de longo prazo e este é o objetivo central da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação que, no período 2011- 2014, dá continuidade aos esforços anteriores e intensifica a alocação de recursos em áreas prioritárias, sem descuidar da dimensão territorial. Este livro é uma leitura essencial, pois ele não apenas ajuda a compreender a situação atual do setor produtivo brasileiro, mas também subsidia decisões de longo prazo que são necessárias para consolidar os avanços obtidos pela economia brasileira, nos últimos anos.
João Alberto De Negri é um pesquisador extremamente qualificado e rigoroso, que tem aprofundado os estudos sobre inovação na economia brasileira em cadeias produtivas estratégicas. Está na diretoria da FINEP contribuindo para um grande salto de qualidade no financiamento da inovação. Tem uma sólida formação acadêmica, intelectual e espírito público, que poderá ser reconhecido em mais esse trabalho de grande importância para a agenda estratégia do país. A rota de crescimento sustentado depende de ganhos de produtividade que serão obtidos com a redução da defasagem tecnológica brasileira em relação às nações mais desenvolvidas, esta é nossa tarefa de longo prazo. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência Tecnologia e Inovação
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Organizadores: João Alberto de Negri, Mauro Borges Lemos
Editora: Ipea, Finep e ABDI
O Governo Federal tem implementado políticas desenvolvimento da produção com o objetivo de elevar o padrão de competitividade da economia. A expressão inovação tecnológica tem freqüentado os documentos oficiais desde 2003 e não são pequenos os esforços empenhados para fazer com que o setor produtivo avance nesta direção. Também é grande o esforço de pesquisadores que buscam entender a dinâmica tecnológica da indústria brasileira. É neste contexto que se insere o livro “Núcleo Tecnológico da Indústria Brasileira”, que apresenta uma análise inédita de diversos setores da indústria brasileira.
Esta publicação é única na sua abordagem porque classifica as empresas industriais brasileiras por liderança tecnológica e está voltada para a compreensão de como as empresas acumulam conhecimento para realizar inovação tecnológica no Brasil. A economia brasileira é heterogênea do ponto de vista da capacidade tecnológica das empresas e se encontra em uma posição produtiva e tecnológica intermediária no mundo. Por isso mesmo, parcela relevante da inovação no Brasil ainda ocorre por meio da compra de máquinas e equipamentos. No entanto, diferentemente de outras economias em desenvolvimento, a economia brasileira possui um núcleo de empresas que inova por meio da geração de conhecimento novo.
Desta heterogeneidade é que surge o questionamento: o copo de água está meio cheiro ou meio vazio? Este é o grande debate do livro que foi organizado em torno de uma longa parceria de trabalho entre o IPEA, a ABDI e a FINEP e que contou com artigos de diversos autores coordenados pelo IPEA e pela UFMG. Em outras palavras é uma obra voltada para dar suporte à avaliação e proposição de políticas de desenvolvimento da produção do Estado brasileiro.
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Autor: Cassio A. Spina
Editora: nVersos Quais são os principais passos para empreendedores que estão buscando investimentos para seu novo negócio? Você sabia que o investimento-anjo tem um papel fundamental na sociedade por fomentar e apoiar o empreendedorismo na criação de novas empresas, empregos e tecnologia? E que as maiores empresas inovadoras, como Google, Facebook e Twitter, receberam investimentos-anjo? Como se tornar um investidor-anjo? Estas e outras perguntas são respondidas em Investidor-anjo: Guia prático para empreendedores e investidores.
Neste livro, o leitor irá encontrar toda orientação, passando pelos principais conceitos sobre investimento-anjo até a efetivação do negócio. A publicação oferece o passo a passo em cada etapa, desde a busca de investidores por empreendedores, e de negócios por investidor-anjo, até a fase da “paquera”, do “namoro”, do “noivado”, do “casamento” e do “divórcio” (que neste caso pode, e deve, ser feliz), sempre com exemplos práticos, do dia a dia, apontando os principais cuidados e soluções que devem ser tomados contra os eventuais obstáculos que surgirem. A obra ainda esclarecerá os principais jargões da indústria de investimentos por meio de uma linguagem simples e acessível.
Trata-se de um guia essencial destinado a todos que querem aventurar-se por esse mundo inovador e crescente para aproveitarem as grandes oportunidades que estão surgindo devido à revolução do mundo dos negócios pela qual estamos passando.
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Autor: José Arnaldo DeutscherEditora: FGV EditoraEste livro é um guia com todas as ferramentas para se construir, passo a passo, um plano de negócios de sucesso. De forma objetiva e inteligente, a obra apresenta e discute os estágios de desenvolvimento das empresas; as fontes de financiamento; processos de análise de mercado e da corporação; modelos de negócios; e estratégias de ação e negociação, entre muitos outros temas. O leitor encontra, ainda, cases comentados, como o da Ingresso.com, empresa de venda de ingressos pela internet.
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Autora: Claudia Pavani
Editora: E-papers
A indústria de Capital de Risco no Brasil tem uma história, envolve inúmeros atores dos setores público e privado, e acelerou seu ritmo de crescimento a partir de meados dos anos 1990. Isso é o que mostra Claudia Pavani neste O Capital de Risco no Brasil.
Apesar de o capital de risco ser uma realidade no país, com boas perspectivas de futuro, há poucos estudos sobre o tema. Este livro, portanto, além de preencher com brilhantismo e profundidade esta lacuna, oferece subsídios importantes não somente para outros pesquisadores e interessados no assunto, mas também para os atores da indústria de Capital de Risco planejarem suas estratégias.
Versão atualizada da tese de mestrado da autora em Inovação Tecnológica/Engenharia de Produção (Coppe-UFRJ), defendida com sucesso em 2002, O Capital de Risco no Brasil é também um estímulo à inovação em nosso país, pois contribui para fomentar a cultura do capital de risco, e este tipo de capital, como demonstra também Claudia Pavani, é uma importante fonte de investimentos para pequenas e médias empresas inovadoras.
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Autores: Marcos Rechtman Carlos Eduardo Frickmann YoungEditora: NavonaO desafio de aumentar o nível de sustentabilidade de cada investimento normalmente está ligado à ausência de alinhamento de interesses entre as partes (investidores, gestores, comunidade financeira, governo, ONGs, sociedade civil, funcionários e clientes) no tocante ao cumprimento de diversas variáveis relevantes de um investimento. Cada parte, isoladamente, tende a defender suas convicções.
A proposta do livro é a de contribuir para aproximar interesses entre as partes, a partir do desenvolvimento de uma metodologia que favoreça a captura do valor da sustentabilidade de cada investimento, questão crucial tanto para o setor privado, quanto para o financiamento de projetos prioritários do Governo Brasileiro, tais como Pré-Sal, Copa 2014, Olimpíadas 2016 e Infraestrutura em geral.
A Metodologia do Pentágono em Sustentabilidade aborda diversas variáveis relevantes agrupadas em cinco áreas de conhecimento a saber:
a) Análise de Investimento b)Avaliação da Gestão c) Governança Corporativa d) Conflitos Societários e) Estrutura da OperaçãoEm função da ponderação dessas áreas, as empresas são classificadas em três níveis de sustentabilidade: Muito Bom, Satisfatório e Insuficiente.
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Autores: Humberto Casagrande Neto Lucy A. Sousa Maria Cecília Rossi
Editora: Atlas
Abertura do Capital de Empresas no Brasil ganha sua 4º edição, contabilizando mais de 4,2 mil exemplares vendidos. O livro aborda a abertura de capital de companhias no Brasil, de forma clara, objetiva e didática, apresentando uma visão de como funciona este mercado e servindo de manual de procedimentos para aqueles que nele atuam ou querem estudá-lo.
Inicialmente, conceitua a sociedade anônima de capital aberto, apresenta rápido histórico da legislação e aborda o mercado de valores mobiliários no Brasil. Examina a abertura de capital como fonte de recursos, as alternativas e os instrumentos de abertura de capital. Apresenta o processo de abertura de capital e as obrigações e boas práticas pós abertura de capital. A edição incorpora todas as mudanças relevantes da estrutura do mercado e do marco regulatório recentes.
Em relação às edições anteriores, o livro traz novos conteúdos relativos a private equity, como um estágio que pode preceder a abertura de capital, e Governança Corporativa, temas que ganharam destaque nos últimos anos. Por fim, o já tradicional caso prático apresentado ao final do livro foi renovado, trazendo a experiência da Natura, da abertura de capital ao recente follow-on.
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Autor: Ricardo Negreiros
Editora: Concilium
Como identificar rapidamente as razões pelas quais a sua empresa está ou não obtendo um bom desempenho?O que fazer para ser bem sucedido em seu empreendimento? O que fazer para alcançar ou retomar o crescimento e a lucratividade? Como torná-la atraente para o mercado ou para novos investidores?
Essas e outras perguntas povoam diariamente a mente de empresários e gestores em todo lugar. Porém, a única maneira de alcançar o sucesso e perenizá-lo é mediante uma boa gestão. E uma boa gestão só é possível quando há bons controles. Controles que podem advir tanto do planejamento e do monitoramento ptrciso das atividades quanto da capacidade de simplesmente escutar o que dizem seus colaboradores e clientes.
Em um mundo cada vez mais competitivo, saber planejar, controlar e conhecer o próprio negócio do ponto de vista econômico e financeiro são indispensáveis fatores de sucesso.
Este livro ensina de maneira prática e objetiva como (re)estruturar empresas para que obtenham o máximo de eficiência de resultados, inclusive uxiliando-as na identificação rápida na reversão de crises. Ele aponta as ações que as tornará muito mais valiosas, inclusive perante os investidores e demais agentes econômicos.
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Autores: Antonio Gledson de Carvalho Leonardo de Lima Ribeiro Cláudio Vilar Furtado
Editora: Saraiva
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Organizador: Carlos Antonio Rocca
Autores: João Paulo dos Reis Velloso Gilberto Mifano
Editora: Elsevier
"O Novo Plano Diretor do Mercado de Capitais: Enfrentando com maturidade os desafios da crise" é o sexto volume da série Estudos Ibmec, iniciada em 2001 com o livro "Soluções para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro".
Desde então, o mercado de capitais do país deu um grande salto, particularmente após 2002, com o primeiro Plano Diretor, publicado nos Estudos Ibmec 2. Configurou-se "uma verdadeira revolução, quantitativa e qualitativa", observa na Introdução deste livro o presidente do Ibmec, João Paulo dos Reis Velloso: dado o grande número de novos instrumentos; em função dos avanços substanciais em vários campos, com destaque para o Novo Mercado da Bovespa; e em decorrência do desenvolvimento da autorregulação.
Foram essas e outras conquistas que evitaram que o mercado de capitais desmoronasse com a crise global. Fortalecido, ele vem enfrentando com maturidade seus dramáticos impactos.
Trata-se agora de evitar retrocessos. De um lado, mediante ação articulada das entidades que organizam o mercado. De outro, mediante mecanismos capazes de reduzir os efeitos da crise e de dar sequência ao aumento de sua participação no financiamento do desenvolvimento nacional.
É nesse contexto que se insere o novo Plano Diretor do Mercado de Capitais - PDMC 2008.
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Autor: Renata Weingrill Lancellotti
Editora: Elsevier
Governança Corporativa na Recuperação Judicial: Lei nº 11.101/2005, traz um estudo sobre os desafios que os investidores têm enfrentado nos processos de recuperação judicial sob ótica das boas práticas de governança corporativa. A autora mescla boa doutrina, jurisprudência, experiências e práticas nacionais e internacionais de governança corporativa e recuperação de empresas.
São abordados aspectos polêmicos na Lei de Recuperação e Falências, tais como: substituição de festão inadequada; cram dowm brasileiro; ingresso de novos investidores; sucessão e responsabilidades; poder excessivo dos credores; e a busca pelo constante alinhamento de interesses dos stakeholders.
Aponta alguns ajustes a serem introduzidos na Lei de Recuperação e Falências, sempre com o objetivo de se atingir o maior princípio dessa lei: manutenção da fonte produtora. São apresentadas vantagens na criação de fundos de recuperação no processo de recuperação judicial e a importância do mercado de capitais nesse cenário.
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Autor: Sérgio Henrique Miranda de Sousa
Editora: Juruá
O Capital Empreendedor é uma alternativa de fonte de recursos financeiros aos empreendimentos que precisam de investimentos. A pesquisa analisa as características das empresas investidas e os requisitos impostos pelos investidores de Capital Empreendedor para a escolha das empresas nas quais se efetuam o aporte de capital. Os procedimentos metodológicos envolvem a crítica da literatura sobre o tema e a pesquisa de campo através de entrevistas em oito fundos e doze questionários respondidos, para identificar e analisar as rotinas e procedimentos envolvidos na seleção dos investimentos de fundos de risco brasileiros.
Através de pesquisa bibliográfica pode-se verificar que o cenário nacional da indústria de Capital Empreendedor demonstra fortalecimento e desenvolvimento, principalmente após 2000 há atração de novos investidores e carência de legislação incentivadora. Os resultados da pesquisa de campo permitiram identificar os requisitos que as empresas de base de inovação tecnológica (EBIT) precisam preencher para captar recursos financeiros são os mesmos que os das demais empresas.
Através das entrevistas houve a preferência de 62,5% em aporte em empresas deste tipo. Os critérios de seleção dos veículos de investimentos e as rotinas são diversos, sendo que além dos dados financeiros, são estudados analiticamente vários outros atributos das empresas, do empreendedor e sua equipe, para que haja o menor risco possível na escolha da empresa investida com alta rentabilidade futura.
O critério de seleção rigoroso permite escolher os empreendimentos que apresentam melhores possibilidades de retorno, com um nível de risco aceitável. Esta opção de recursos financeiros também agrega profissionalismo à empresa investida, demonstra ter benefícios e ser um propulsor ao empreendedorismo.
No entanto, Capital Empreendedor não é solução para todas as necessidades financeiras ou para qualquer empresa, representa uma parcela muito pequena de recursos para o financiamento dos investimentos das firmas, e dada a existência a assimetria informacional e incerteza dos resultados, as rotinas propostas não garantem 100%, embora assegurem um retorno médio considerável ao venture capitalist, dado o portfólio diversificado de aplicações.
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