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Grupo +A Educação cria fundo de CVC para investir em edtechs Adicionado em 30/05/2022
 
Segundo o CEO da +A, Celso Kiperman, o plano é já ter as primeiras startups escolhidas no início do segundo semestre, apontando soluções de captação e retenção de alunos como tendências que interessam o grupo.

Apesar de não abrir números sobre a quantidade de startups a serem investidas, os cheques devem ficar entre R$ 500 mil e R$ 2 milhões – mirando tanto startups em estágio inicial e intermediário. Para o primeiro ano, segundo o CEO, o orçamento de investimentos deve ficar em R$ 5 milhões.

“Estamos procurando empresas que fazem sentindo dentro do nosso negócio, que é educação e saúde, mas essa parceria também vai nos ajudar a trabalhar mais ativamente dentro do conceito de inovação aberta”, avalia Celso.

Celso Kiperman, CEO do Grupo +A Educação

De acordo com o executivo, até a criação do CVC,

o modelo de fomento à inovação da +A Educação era com investimentos internos, ou focado em aquisições. Tradicionalmente, a empresa atuou (e ainda atua) como uma editora de livros médicos, mas nos últimos dez anos tem buscado reinventar seu modelo de negócios.

Desde 2019, a +A investiu R$ 120 milhões na construção de sua própria plataforma de conteúdo e em tecnologias educacionais, sendo que metade desse valor foi destinado para aquisições de seis startups. Uma delas foi a Imersys, edtech desenvolvedora de conteúdos imersivos, comprada no ano passado por um valor não divulgado.

Outras formas de retorno

Para a Ventiur, a parceria com o Grupo +A vem no rastro de outros fundos que a aceleradora vem firmando junto a clientes corporativos. Em março, a aceleradora lançou o Comunitá, CVC com as instituições financeiras cooperativas Sicredi Pioneira e Sicredi Caminho das Águas, ambas do interior gaúcho.

Para Leonardo Mezzomo, sócio e Head de Inovação e Corporate Venture da Ventiur, os fundos tem o objetivo de potencializar as startups junto ao mercado. O foco está mais em criar soluções que tenham sinergia com a empresa investidora, do que exatamente a busca por retornos financeiros, como em um fundo convencional.

“Numa aceleração normal, o foco é comprar para vender depois, com uma meta de retorno médio de 8 a 10 vezes. No caso de um CVC, o retorno não precisa ser uma saída bem-sucedida, mas sim uma nova forma de receita, uma nova unidade de negócios que pode sair a partir das inovações trazidas pelas startups”, explica o executivo.

Para o projeto com o Grupo +A, a Ventiur está em fase de prospecção ativa, conversando com startups do país todo. “O fluxo é contínuo, não é um processo baseado em turmas”, explica.

Fonte: Startups


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